Método do "conhecimento adaptativo" pode ajudar na aprovação

Para a psicóloga Juliana Galhardi Martins, antes de encarar os cursinhos da vida, é necessário fazer um mapeamento para alcançar a sonhada aprovação.

Hoje, a tendência que mais se apresenta nos estudos para concursos é estudar para passar, ou estudar até passar. Toda a preocupação dos centros de ensino, virtuais ou físicos, parece ser a de preparar o candidato para enfrentar uma prova, com todas as peculiaridades que ela possa ter, a depender da organizadora escalada. Mas onde fica a questão de se estudar para aprender, ou seja, gerar/produzir em nossas vidas o conhecimento e, a partir disso, termos o "merecimento" de passar nos cursos ao longo de nossa vida?

Esta foi uma das indagações que levaram a psicóloga Juliana Galiardi Martins a estruturar um método de apoio aos estudos que fosse suficientemene aplicável à vida dos estudantes. Ao longo de seus 11 anos de formação, lidou com determinados clientes (concurseiros, vestibulandos, estudantes em geral) que sempre perguntavam COMO iriam passar, se não conseguiam chegam próximo aos 100% de aproveitamento, apesar de estarem se preparando de acordo com os conteúdos dos cursinhos, e de demonstrarem ter uma dedicação notável, baseada em estudos intensivos, por horas e horas.

Para Juliana, a resposta a esse tipo de pergunta, é sempre vocacional e, por assim dizer, pautada em evidências estatísticas. Com o passar dessa primeira década de profissão, ela percebeu que as pessoas poderiam ter a mesma preparação, com os melhores professores (fundamental), com conteúdos atualizados (pré-requisito) e com todas as dicas que não podem faltar, e ainda assim, os resultados de cada uma eram bem diferentes.

"Claro que parte da explicação para tal diferenciação nos resultados tem a ver com o processo emocional, que é um grande vilão de todos os excelentes métodos. No mais, a forma de entender o conteúdo, de enxergar as soluções e de assimilar as disciplinas era o X da questão", diz Galhardi.

Após algumas pesquisas e especializações formais, a psicóloga desenvolveu o chamado "método adaptativo de aprendizagem" ou "conhecimento adaptativo". A partir daí, seria necessário testá-lo.

Em 2014, o método foi colocado em prática e com um resultado muito satisfatório.Segundo ela, dos 54 concursandos e dos 32 vestibulandos, todos passaram. Esses candidatos já estavam buscando bons resultados no mínimo pela segunda vez!

"Meu objetivo não é vender orientação vocacional, mas prestar aos cursistas uma consultoria de método de estudo (veja que não falei de método de ensino). Também não estou interessada em ensinar para os alunos, pois não sou professora. Com todos os avanços da tecnologia, com a educação cada vez mais conectada, com alunos cada vez mais robotizados, o aprendizado que gera conhecimento está se perdendo como se fosse agenda de telefone, que antes sabíamos na ponta da língua e hoje, se a agenda do celular ou telefone falha... Não falamos com ninguém. São essas arestas que estou interessada. Fazer com que o cursinho que não possa parar, não perca a essência, não seja um fardo para os candidatos, e sim um prazer. Mapear isso é o que faz de um pequeno incentivo um grande resultado", resume Juliana.

Os interessados em conhecer um pouco mais sobre o método, que se inicia pelo mapeamento para alcançar o sucesso, devem acessar o link: http://julianagalhardimartins.com.br/questionario/

Edição: alberto@concursosnobrasil.com.br

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