Prefeitura de Caçu - GO oferece vagas para Auxiliar de Limpeza Pública

A Prefeitura de Caçu, em Goiás, abre seis vagas para Auxiliar de Limpeza Pública.

A Prefeitura de Caçu, no Estado de Goiás, torna público o edital de processo seletivo n.º 002/2018, destinado a ocupação de seis vagas de nível fundamental, em caráter temporário, além do cadastro de reservas.

As oportunidades são para o cargo de Auxiliar de Limpeza Pública. O vencimento mensal é de R$ 1.000,79.

As inscrições serão aceitas entre os dias 25 e 29 de junho de 2018, em horário de expediente, conforme informações do edital, na Prefeitura Municipal, Setor de Protocolo, sediada na Rua Manoel Franco, 695, St. Morada dos Sonhos.

Fonte: Diário Oficial

História da cidade

Caçu é um município brasileiro do Estado de Goiás. Sua população em 2014 era de 14 603 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O município se localiza no extremo sudoeste goiano, entre os rios Claro, Verdinho e Paranaíba. A sede municipal encontra-se à margem direita do Rio Claro, próxima das cidades de Itarumã, Aparecida do Rio Doce, Cachoeira Alta, Quirinópolis, Paranaiguara, Itajá, Lagoa Santa, Aporé, Rio Verde e Jataí, em Goiás, e Cassilândia, em Mato Grosso do Sul. O município de Caçu limita-se com o de Santa Vitória, por meio do rio Paranaíba, na divisa entre Goiás e Minas.

Localizado no Extremo Sudoeste Goiano (Subdivisão do Sudoeste), a comunidade de Caçu surgiu a partir da criação do Patrimônio do Sagrado Coração de Jesus do Rio Claro, com o propósito de se edificar uma capela na região para os ofícios religiosos presididos pelo padre Joaquim Cornélio Brom.

Segundo dados do IBGE, o desbravador da região que se tornaria o berço da cidade foi o mineiro Pedro Paula de Siqueira, que adquiriu suas propriedades locais em 1858. Pedro Paula, juntamente com seus irmãos, desbravaram uma área de terras na margem direita do Rio Claro (Goiás), nas imediações do ribeirão a que deu o nome de Cassu (nome de um ribeirão de seu município de origem, Uberaba-MG).

No ano de 1894 Manoel José de Castro, vulgo Neca Borges (com a esposa Ana Custódia de Jesus, filhos e filhas, genros e noras), deixou o município de Rio Verde e se mudou para a região de Caçu, propriedade adquirida de Joaquim Rodrigues, o pai, então conhecido na região como Pantaleão.

Em sendo católica a população da Fazenda Caçu, anualmente o padre Joaquim Cornélio Brom visitava a região para a celebração dos ofícios religiosos. Em uma dessas visitas (1913), ele sugeriu a construção de uma capela para maior comodidade dos fiéis. A ideia viabilizou-se a partir de 20 de outubro de 1917, com a fundação do Patrimônio do Sagrado Coração de Jesus (padroeiro também da matriz católica da cidade de origem de Neca Borges, Uberaba-MG).

O Patrimônio do Sagrado Coração de Jesus do Rio Claro foi constituído por doação de terras por parte de Ildefonso Carneiro Guimarães, Bernardino de Sena e melo, Joaquim Pereira de Castro e Olímpio José Guimarães. O sino para a capela foi doado por João Cândido Nunes e a imagem do padroeiro foi doada por Padre Brom. Francisco Ferrari encarregou-se dos afouramentos.

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