CRF - RJ abre seleção pública

Oportunidades são para cargos de níveis médio e superior, com vencimentos que variam entre R$ 2.308,57 e R$ 4.400,00.

O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro (CRF-RJ) abre inscrições para seleção pública, sob a condução do Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro - IDIB. O certame é regido pelo edital n° 001/2018 e visa o provimento de vagas para cargos de níveis médio, médio/técnico e superior.

Cargos

São oferecidas 442 vagas no total, mas o fato é que apenas 22 vagas são para a contratação imediata, ficando as demais para composição de cadastro de reserva, conforme as necessidades do Conselho. Os cargos disponíveis são os seguintes:

  • Nível médio: Agente Administrativo e Técnico em Contabilidade.
  • Nível superior: Administrador, Advogado e Contador.

As oportunidades são para lotação nas cidades de Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes e Itaperuna. Os profissionais aprovados e convocados atuarão em regime de trabalho de até 40 horas semanais, com vencimentos que variam entre R$ 2.308,57 e R$ 4.400,00, além dos benefícios como assistência médica (Unimed Alfa); vale-refeição (R$ 686,18); vale-alimentação (R$ 640,42); e vale-transporte.

Apostila - AGENTE ADMINISTRATIVO - Seleção Pública CRF RJ 2018

Inscrições

Os interessados têm até o dia 03 de junho de 2018 para efetuar as inscrições via internet, por meio do site do Instituto: www.idib.org.br. O valor cobrado como taxa de inscrição para candidatos de nível médio é de R$ 56,00 e para os de nível superior, de R$ 67,00.

Provas e validade

De acordo com o edital, todos os inscritos serão submetidos a provas objetivas de caráter eliminatório e classificatório. Para alguns cargos haverá ainda prova discursiva e prova de títulos.

A previsão é de que as provas objetivas e discursivas sejam aplicadas no dia 15 de julho de 2018. A divulgação dos locais de provas, bem como outras publicações referentes ao certame serão feitas pelo site da organizadora.

O prazo de validade do concurso será de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois anos, a partir de sua homologação e por conveniência administrativa.

Edital e eventuais atualizações: http://www.idib.org.br/

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Dicas de Direito Adm. para as provas do CRF/RJ: Funções administrativas

As funções administrativas elementares são quatro: Planejamento, Organização, Direção (Coordenação) e Controle. Elas são as etapas fundamentais para que as estruturas organizacionais obtenham sucesso nos seus projetos. O candidato pode facilmente memorizar tais funções ao assimilar a sigla PODC: Planejar - Organizar - Dirigir (ou liderar) – Controlar.

Essas quatro funções somente se tornam um todo integrado quando atuam juntas numa corporação (seja pública ou privada), segundo Chiavenato. Se consideradas isoladamente, elas não passam de meras funções administrativas. Na maioria das vezes, as funções são executadas simultaneamente, até mesmo sem que o gestor ou colaborador perceba, pois traduzem justamente a interação dinâmica que precisa existir nos ambientes corporativos.

Planejamento

O planejamento é como uma locomotiva que puxa o trem das ações de organizar, liderar e controlar. Trata-se de uma função importante, porque contribui para o sucesso da organização como um todo e possibilita à organização adotar um comportamento pro ativo em relação ao futuro. Por isso, é necessário que uma organização estabeleça seus planos e ações com o intuito de conseguir minimizar custos e desperdícios.

Quem planeja, aprende a alocar todos os recursos materiais, humanos, financeiros, tecnológicos, informacionais, entre outros, possibilitando à empresa esboçar seus objetivos, traçar novas estratégias e projetar planos que possam trazer maior organização, responsabilidade, comprometimento de toda equipe. Quem planeja tem a consciência de que podem surgir situações inesperadas, porém, se surgirem, elas serão trabalhadas de uma forma muito mais segura.

O Planejamento é um processo consciente e sistemático de tomar decisões sobre o objetivo que buscará no futuro, para tanto há diferentes níveis de organizacionais. No nível institucional ou estratégico, o planejamento envolve a determinação dos objetivos. No nível intermediário, trata-se da alocação de recursos, traduzindo e interpretando as decisões estratégicas. No nível operacional, o planejamento desdobra as estratégias de cada departamento, em planos operacionais, de cada tarefa.

Organização

Quando se fala em organização deve-se ter em mente um agrupamento de pessoas que interagem para alcançar um objetivo comum e específico, seja para o bem, seja – infelizmente – para o mal. Se o planejamento é o momento teórico, a organização é o início da prática, o início da ação propriamente dita, rumo ao alcance dos objetivos traçados.

Para desempenhar a função de organização, o administrador deve listar o trabalho que precisa ser realizado, dividi-lo em tarefas que possam ser realizadas de modo lógico e eficiente, por indivíduos ou grupos, efetuar a departamentalização, ou seja, agrupar as tarefas segundo um critério determinado e criar mecanismos de integração de esforços dos indivíduos, grupos e órgãos da empresa para facilitar o alcance dos objetivos.

Direção

A direção pressupõe a existência de uma ou mais pessoas que possam orientar a equipe para alcançar os objetivos traçados anteriormente. É a direção que proporcionará um norte aos objetivos e planos, é responsável por interpretar o que foi definido na função do Planejamento e instruir as equipes sobre como colocar em prática, a fim de garantir que tudo seja executado conforme o planejado – sem perder o foco.

Dirigir implica em saber tomar decisões, liderar e intercomunicar-se com os subordinados. Fazer acontecer, dinamizar. Esta função envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. Com as metas traçadas e as responsabilidades definidas, é preciso ter a competência de influenciar pessoas.

Controle

Fayol, um dos teóricos da Administração, diz que o controle significa verificar se os procedimentos do pessoal se acordam com as regras e os princípios estabelecidos na empresa. É um dos momentos em que o administrador consegue até mesmo retroalimentar o sistema.

O controle pressupõe, por sua vez, o estabelecimento de padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.

O controle é a última função desempenhada, porque só é possível ocorrer depois que as demais funções forem completadas e é claro perceber que ele está intimamente ligado ao planejamento prévio, pois estabelece metas e métodos para atingir as metas.

O processo de controle envolve quatro etapas: estabelecimento de padrões de desempenho, mensuração do desempenho, comparação do desempenho com esses padrões e adoção de medidas corretivas para ajustar o desempenho atual ao padrão desejado.

Controlar uma corporação envolve procedimentos qualitativos, como auditoria, observação pessoal, inspeção, controle por relatórios, avaliação de desempenho, políticas e controle do desempenho humano. Mas também envolve procedimentos quantitativos, como gráficos, análises de desvios padrão, análises de variância, orçamentos e relatórios contábeis.

Portanto, verifica-se facilmente que a informação é a base do controle. Um bom sistema de informação facilita muito cada uma das funções gerenciais e consegue fazer todo o processo evoluir ao longo do tempo.

Saiba mais: Apostila - AGENTE ADMINISTRATIVO - Seleção Pública CRF RJ 2018

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