Concurso Câmara de Bragança Paulista - SP 2019/2020
Concurso Câmara de Bragança Paulista, São Paulo, oferece cinco vagas para Assistentes de Gestão e Políticas Públicas. Salário de até R$ 4.731,15.
A Câmara Municipal da Estância de Bragança Paulista, São Paulo, com o suporte da Fundação VUNESP, disponibilizou o edital n° 01/2019, para a ocupação de cinco vagas em dois cargos públicos da Casa. Quem pretende fazer parte do quadro de servidores do legislativo bragantino deve ficar atento às informações que se seguem sobre o concurso Câmara de Bragança Paulista.
Cargos oferecidos
As chances são para as ocupações públicas de Assistente de Gestão e Políticas Públicas (Gestão Administrativa) e Assistente de Gestão e Políticas Públicas (Secretária).
Vale ressaltar que ambos os cargos possuem como exigência mínima o ensino médio completo. O salário ofertado é de R$ 4.731,15 para a área de Gestão Administrativa e de R$ 2.869,87 para Secretária. Em troca, terão que cumprir diligentemente suas 40 horas semanais de trabalho, no regime Celetista.
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Benefícios da carreira
Os aprovados que forem efetivados ainda terão acesso aos benefícios oferecidos pela Câmara, tais como: o vale alimentação (R$ 700,00), auxílio saúde (R$540,00), gratificação funcional (R$ 1.270,50). Além desses, haverá integração ao Plano de Cargos, Salários e Carreira e ao Vale Transporte.
Veja como se inscrever no concurso Câmara de Bragança Paulista
Para concorrer a uma das vagas é necessário efetuar a inscrição das 10h de 18 de novembro de 2019 às 23h59min de 07 de janeiro de 2020, na página da Vunesp. O valor a ser pago é de R$ 56,50.
Sobre as provas
Para ambos os cargos as provas trarão questões de Língua Portuguesa, Matemática, Legislação, Noções de Informática e Conhecimentos Específicos.
A aplicação será em turnos diferenciados (matutino e vespertino), conforme o cargo, e 01 de março de 2020 é a data provável de realização da prova, a ser elaborada pela Fundação.
Revisão de Português para as provas: o sentido das palavras e a ambiguidade
Ambiguidade é quando uma frase apresenta dois significados, ou seja, duas interpretações para uma mesma sentença.
A confusão ocorre porque quem escuta entende a mensagem por meio de seu ponto de vista e sua maneira de viver, por outro lado quem fala já conhece o assunto e a situação que descreve.
Para evitar a duplicidade de significados e fazer essa diferenciação é necessário observar o contexto, se há presença de ironia, o tom da conversa e se o assunto é informal ou formal. Lembrando que em conversas formais recomenda-se evitar ou, pelo menos, atentar para a ambiguidade.
Duplicidade de sentido
A duplicidade de sentido está presente no nosso cotidiano, em conversas informais, em textos literários, publicitários, poéticos. Em propagandas exerce funções claras, usada meticulosamente para provocar o duplo sentido.
Como estratégia de marketing, a duplicidade prende a atenção do ouvinte, mas devemos lembrar que a experiência, nesses casos, é única e própria de quem escuta.
Anfibologia
Quando usada de forma proposital, a ambiguidade chama-se anfibologia, caracterizando-se de uma figura de linguagem, tendo a licença poética a seu favor. Mas se for usada de forma descuidada, torna-se um vício de linguagem.
Em conversas informais, o erro acontece principalmente pelo uso inadequado do pronome “seu”, “sua”, embora o contexto ajude a entender o que se quer dizer. Em algumas vezes, a confusão seria facilmente evitada se o falante usasse a gramática corretamente.
Há dois tipos de ambiguidade
A ambiguidade lexical que ocorre quando a palavra pode ter outro significado, como, por exemplo, “cheguei perto do banco”. Nesse caso, não se sabe se o banco é a instituição ou se é o objeto onde senta.
O outro tipo é a ambiguidade estrutural, decorrente do mau uso da posição das palavras. Isso gera confusão, por exemplo: “Ela feliz entrou na casa”. Nessa frase, a confusão ocorre porque ela pode estar feliz por ter entrado na casa; a casa é o motivo da felicidade, ou ela já estava feliz quando entrou na casa.
A ambiguidade pode aparecer em vários casos, como no uso de pronomes possessivos, com o posicionamento de palavras, com a conjunção “que”.
Quando se usa pronomes possessivos, como dito anteriormente, todo cuidado é pouco para que não haja equívoco e é exemplificado com a frase: “ele disse a Maria sobre seu emprego”.
Essa ambiguidade poderia ser desfeita da seguinte forma: “Ele disse a Maria sobre o emprego dela”. Quando as palavras são colocadas sem o cuidado de perceber como o ouvinte irá compreender (por exemplo: “o marido rancoroso saiu de casa”) aqui acontece o duplo sentido, pois não sabemos se o marido é rancoroso ou está rancoroso.
Quando se usa a conjunção “que” - “a moça falou a chefe que estava de mau-humor”-, não é possível inferir se a moça ou a chefe estava de mau-humor.
Homônimos e parônimos
É próprio da língua portuguesa ser rica em sua construção, tendo muitas palavras que podem ter sua grafia parecida ou até mesmo idêntica. Isso ocorre com os homônimos e parônimos.
Os homônimos são divididos em 3 categorias:
- são os homônimos perfeitos que tem grafia, fonética iguais mas significados diferentes. A título de exemplo, temos a palavra leve, a qual pode ser de pouco peso ou um verbo;
- existem os homônimos homófonos que têm grafia e significado diferente, mas a mesma fonética, como no caso de alto e auto; e, por último,
- os homônimos homógrafos: com a mesma grafia, mas significado e fonética diferentes, como em hábito no sentido de costume e habito usado como verbo.
Os parônimos são aquelas palavras com grafia e fonética parecidas mas com significados diferentes. Um exemplo é cavaleiro e cavalheiro. Por último, ainda existe a polissemia com uma palavra tendo vários significados, como exemplos tempos a palavra “colher”, que pode ser um verbo ou tratar de um substantivo.
Por fim, pode-se entender a ambiguidade como sendo uma alternativa linguística ou apenas um vício de linguagem, dependendo do objetivo de quem escreve ou fala. Por isso o ouvinte precisa estar atento a real intenção do falante.
Último concurso da Câmara de Bragança foi em 2013
No certame de 2013 foram abertas vagas para os cargos de Assistente de Gestão e Políticas Públicas – Área de Atuação: Administrativa, Assistente de Gestão Legislativa B, Agente de Jornalismo, Agente de Produção Multimídia, Agente de Relacionamento e Comunicação Interna, Especialista em Gestão de Comunicação Institucional e Procurador Jurídico B.
A mesma Fundação Vunesp aplicou provas objetiva, de redação, dissertativa e prático-profissional, conforme o cargo.
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