Agente de Pesquisa e Mapeamento

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01 A classificação do relevo brasileiro em grandes unidades ou compartimentos é uma síntese dos processos de construção e modelagem da superfície e das formas resultantes. Essa classificação distingue três tipos de compartimentos: planaltos, planícies e depressões.
(Magnoli, D. Geografia: a construção do mundo. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005)

Associe os compartimentos de relevo às suas principais características:

1. Planaltos.            2. Depressões.            3. Planícies.

(     ) São áreas onde o processo de erosão predomina sobre o de acumulação de sedimentos. Apresentam superfícies irregulares formadas por serras, morros e chapadas.
(     ) São áreas onde a deposição de sedimentos é predominante sobre os processos de erosão e realiza-se, essencialmente, pela ação das águas dos rios, dos lagos e do mar.
(     ) Exibem predomínio de processos erosivos e se caracterizam por superfícies suavemente inclinadas e bastante aplainadas.

A sequência está correta em:
Código da questão
Q589Ca
02 A floresta de Araucária é composta de pinheiros e constitui uma paisagem bastante peculiar no território brasileiro.  Esse tipo de vegetação ocorre em condições climáticas que resultam da combinação da altitude e latitude, e é típica
Código da questão
Q573Ca
03 A média de anos de estudos do trabalhador brasileiro ainda é muito baixa e, no mercado de trabalho, pouca instrução é igual a baixa remuneração ou desemprego. Na atualidade, a necessidade de maior escolaridade do trabalhador decorre
Código da questão
Q578Ca
04 Nos mapas do território brasileiro, para representar um curso dágua, além de linhas contínuas, utilizam-se, também, linhas tracejadas. A linha tracejada é empregada, principalmente, para representar rios:
Código da questão
Q141Ca
05

(IBGE- Agente de pesquisa e mapeamento-2021) - Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil em março de 2020 e exigiu a adoção de medidas mais restritivas, especialistas em saúde mental passaram a usar o termo “quarta onda” para se referir à avalanche de novos casos de depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos que viriam pela frente. Mas, contrariando todas as expectativas, os primeiros 12 meses pandêmicos não resultaram em mais diagnósticos dessas doenças: estudos publicados em março de 2021 indicam que os números de indivíduos acometidos tiveram até uma ligeira subida no início da crise, mas depois eles se mantiveram estáveis dali em diante. Outros achados recentes também apontam que políticas mais extremas como o lockdown, adotadas em vários países e tão necessárias para achatar as curvas de contágio e evitar o colapso dos sistemas de saúde, não resultaram numa piora do bem-estar nem no aumento dos casos de suicídio. O que as pesquisas mais recentes nos apontam é que, ao menos em 2020, aquela “quarta onda” de transtornos mentais que era prevista pelos especialistas não aconteceu na prática graças à resiliência do ser humano e a despeito de uma piora na qualidade de vida e de um esperado aumento de sentimentos como tristeza, frustração, raiva e nervosismo. Em todo caso, é preciso destacar que alguns grupos foram mais atingidos que outros, como é o caso dos profissionais da saúde e das mulheres, que precisaram lidar com a sobrecarga de trabalho.

No segundo parágrafo do texto 1A2-II, o pronome “eles” faz referência a

Código da questão
Q61471Ca
06

(IBGE- Agente de pesquisa e mapeamento-2021) - Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil em março de 2020 e exigiu a adoção de medidas mais restritivas, especialistas em saúde mental passaram a usar o termo “quarta onda” para se referir à avalanche de novos casos de depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos que viriam pela frente. Mas, contrariando todas as expectativas, os primeiros 12 meses pandêmicos não resultaram em mais diagnósticos dessas doenças: estudos publicados em março de 2021 indicam que os números de indivíduos acometidos tiveram até uma ligeira subida no início da crise, mas depois eles se mantiveram estáveis dali em diante. Outros achados recentes também apontam que políticas mais extremas como o lockdown, adotadas em vários países e tão necessárias para achatar as curvas de contágio e evitar o colapso dos sistemas de saúde, não resultaram numa piora do bem-estar nem no aumento dos casos de suicídio. O que as pesquisas mais recentes nos apontam é que, ao menos em 2020, aquela “quarta onda” de transtornos mentais que era prevista pelos especialistas não aconteceu na prática graças à resiliência do ser humano e a despeito de uma piora na qualidade de vida e de um esperado aumento de sentimentos como tristeza, frustração, raiva e nervosismo. Em todo caso, é preciso destacar que alguns grupos foram mais atingidos que outros, como é o caso dos profissionais da saúde e das mulheres, que precisaram lidar com a sobrecarga de trabalho.

Segundo o texto 1A2-II, a ‘quarta onda’ refere-se

Código da questão
Q61468Ca
07

(IBGE- Agente de pesquisa e mapeamento-2021) - Estou escrevendo um livro sobre a guerra... Eu, que nunca gostei de ler livros de guerra, ainda que, durante minha infância e juventude, essa fosse a leitura preferida de todo mundo. De todo mundo da minha idade. E isso não surpreende — éramos filhos da Vitória. Filhos dos vencedores. Em nossa família, meu avô, pai da minha mãe, morreu no front; minha avó, mãe do meu pai, morreu de tifo; de seus três filhos, dois serviram no Exército e desapareceram nos primeiros meses da guerra, só um voltou. Meu pai. Não sabíamos como era o mundo sem guerra, o mundo da guerra era o único que conhecíamos, e as pessoas da guerra eram as únicas que conhecíamos. Até agora não conheço outro mundo, outras pessoas. Por acaso existiram em algum momento? A vila de minha infância depois da guerra era feminina. Das mulheres. Não me lembro de vozes masculinas. Tanto que isso ficou comigo: quem conta a guerra são as mulheres. Choram. Cantam enquanto choram. Na biblioteca da escola, metade dos livros era sobre a guerra. Tanto na biblioteca rural quanto na do distrito, onde meu pai sempre ia pegar livros. Agora, tenho uma resposta, um porquê. Como ia ser por acaso? Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela. E rememorando como combatíamos. Nunca tínhamos vivido de outra forma, talvez nem saibamos como fazer isso. Não imaginamos outro modo de viver, teremos que passar um tempo aprendendo. Por muito tempo fui uma pessoa dos livros: a realidade me assustava e atraía. Desse desconhecimento da vida surgiu uma coragem. Agora penso: se eu fosse uma pessoa mais ligada à realidade, teria sido capaz de me lançar nesse abismo? De onde veio tudo isso: do desconhecimento? Ou foi uma intuição do caminho? Pois a intuição do caminho existe... Passei muito tempo procurando... Com que palavras seria possível transmitir o que escuto? Procurava um gênero que respondesse à forma como vejo o mundo, como se estruturam meus olhos, meus ouvidos. Uma vez, veio parar em minhas mãos o livro Eu venho de uma vila em chamas. Tinha uma forma incomum: um romance constituído a partir de vozes da própria vida, do que eu escutara na infância, do que agora se escuta na rua, em casa, no café. É isso! O círculo se fechou. Achei o que estava procurando. O que estava pressentindo.

Assinale a opção em que o termo apresentado tem a mesma função sintática que “A vila de minha infância” (quinto parágrafo do texto 1A1-I).

Código da questão
Q61462Ca
08 O mapa é uma forma de registrar elementos (ou fenômenos) selecionados na superfície da Terra. A identificação dos elementos mapeados é feita por símbolos que permitem fazer a leitura do mapa. Esses símbolos estão representados na
Código da questão
Q581Ca
09

(IBGE- Agente de pesquisa e mapeamento-2021) - Durante a maior parte do ano, apresenta redução dos totais pluviométricos mensais e elevadas temperaturas. A variação sazonal da temperatura média não é tão expressiva, o que leva à formação de áreas em que se observa quedas térmicas pouco expressivas na situação de inverno.

O texto precedente apresenta as características do clima

Código da questão
Q61488Ca
10 Em 2006, o IBGE completou 70 anos de sua fundação.
Esse instituto foi criado no contexto histórico da(o):
Código da questão
Q129Ca