( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - São cuidados necessários para a prevenção do câncer do endométrio: I Explicar a importância de notificar o sangramento pós-menopausa ao médico’; II Incentivar a manutenção de consultas de acompanhamento; III Explicar que a cirurgia ou a radioterapia impedem atividade sexual satisfatória. Está CORRETO apenas o que se afirma em:
( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a oração que segue:
Minha irmã deseja que nós ___________________________
(Big Advice - 2017 - Prefeitura de Dracena - SP - Auxiliar de enfermagem) - A sombra de um poste e de uma haste ambos verticais, são projetadas no chão plano. Sendo que as sombras medem respectivamente 12 m e 60 cm. Se a altura da haste mede 1 m, a altura do poste é:
(Fepese - 2012 - Casan) Analise a lista abaixo:1. curativo oclusivo2. curativo compressivo3. curativo aberto4. curativo obstruídoAssinale a alternativa que indica todas os tipos de curativo corretos.
( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) -
Considere o texto a seguir para responder à questão.
A culpa não é da internetProblemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela
São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado.
No que diz respeito ao que o autor do texto afirma sobre a nossa memória, na frase: “O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo”, a gíria grifada tem o mesmo sentido de:
(Big Advice - 2017 - Prefeitura de Dracena - SP - Auxiliar de enfermagem) - Uma dose de insulina regular foi administrada ao paciente diabético por via subcutânea às 10 horas da manhã. Após a aplicação, espera-se que a insulina atinja o pico de ação em:
( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - Considere o texto a seguir para responder à questão.
São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias. Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular! Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado. O autor do texto afirma que, no mundo moderno, a internet
(Big Advice - 2017 - Prefeitura de Dracena - SP - Auxiliar de enfermagem) - O auxiliar de enfermagem precisa tomar alguns cuidados com relação a autoproteção. No manuseio de agulhas e outros materiais perfuro-cortante, são essenciais os seguintes cuidados:
(Big Advice - 2017 - Prefeitura de Dracena - SP - Auxiliar de enfermagem) - No trecho: “Quando o Universo ________ der um desafio, lembre-se de que ele também ________ dará a força e a energia que _______ necessita para superá-lo.” A alternativa que preenche corretamente as lacunas é:
( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - Quanto à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), trata-se de orientações adequadas a serem dadas a paciente, EXCETO: