Português – Nível Fundamental

Prepare-se com questões de Português para nível fundamental

01

(IDIB - 2016 - Agente de Combate às Endemias) - Marque a opção cuja palavra é acentuada por sua tonicidade como paroxítona, tendo em vista a terminação em ditongo crescente oral:

Código da questão
Q57211Ca
02

(MS CONCURSOS - 2017 - Agente Administrativo) - TEXTO - O Cavalo e o seu Cuidador

Esopo

Um zeloso empregado de uma cocheira costumava passar horas, e às vezes dias inteiros, limpando e escovando o pelo de um cavalo que estava sob seus cuidados.

Agindo assim, passava para todos a impressão de que era gentil para com o animal, que se preocupava com o seu bem estar.

Entretanto, ao mesmo tempo que o acariciava diante de todos, sem que ninguém suspeitasse, roubava a maior parte dos grãos de aveia destinados a alimentar o pobre animal, e os vendia às escondidas para obter lucro.

Então o cavalo se volta para ele e diz:

"Acho apenas que se o senhor de fato desejasse me ver em boas condições, me acariciava menos e me alimentava mais..."

“Agindo assim, passava para todos a impressão de que era gentil para com o animal, que se preocupava com o seu bem estar”. Nesse segmento, o pronome “todos” se refere aos:

Código da questão
Q57116Ca
03

(FUNDEP - 2014 - COPANOR - Agente de Saneamento) - Leia com atenção a frase.

“A água de nosso corpo é permanentemente eliminada e precisa ser continuamente reposta.”

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o significado dessa frase.

Código da questão
Q57373Ca
04 Assinale a alternativa em que todas as palavras são derivadas de ferro:
Código da questão
Q360Ca
05

(FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro) - Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.

A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento. Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há 6 milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência.
A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.
Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres medievais.
A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% dos adultos estão acima do peso.
Em estudo recente, pesquisadores consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por enfermidades nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes.
A aplicação de métodos estatísticos permitiu chegar às seguintes conclusões, entre outras: contados os gastos dos sistemas de saúde e os anos perdidos de trabalho por morte precoce, a inatividade física custou para o mundo US$ 67,5 bilhões; quanto mais pobre o país, menor o suporte financeiro governamental e maior a despesa das famílias com o tratamento das doenças estudadas.
No Brasil, a faixa etária da população que mais cresce é a que está acima dos 60 anos, justamente a mais sedentária. É nessa fase da vida que incidem as doenças crônico-degenerativas mais comuns.
Qual de nossos antepassados poderia imaginar que o maior desafio da saúde pública no século 21 seria convencer a população a andar?
(Adaptado de: VARELLA, Dráuzio. Disponível em: drauziovarella.com.br)
Identifica-se uma comparação no seguinte segmento:

Código da questão
Q56433Ca
06

(ACAPLAM - 2014 - Prefeitura de Macau - RN - Merendeira) - A questão refere-se ao texto seguinte:

Matar para proteger

Caçar animais e derrubar árvores pode ajudar a preservar a natureza? Na opinião de muita gente, sim. A exploração sustentável – um nome pomposo que significa não retirar do ambiente mais do que ele pode repor naturalmente – ganha cada vez mais espaço como estratégia para acomodar os interesses conflitantes de quem tira da natureza o sustento próprio e de quem quer ver as paisagens intocadas. A caça controlada, dizem alguns pesquisadores, pode evitar a superpopulação de espécies, além de gerar receita. Isso vem sendo feito com sucesso, no Rio Grande do Sul, o único Estado brasileiro onde a caça é legal. Todos os anos, a Fundação Zoobotânica indica quais as espécies disponíveis para a caça, em que quantidades e em que regiões. A novidade, agora, é que algumas espécies símbolo da preservação, como a onça-pintada e o jacaré, estão na mira do “uso sustentável”.

Na Amazônia, o desafio é controlar a extração de madeira, uma ameaça à floresta. Proibi-la preservaria a região, mas tiraria o sustento de famílias que trabalham nas madeireiras. A saída é o manejo sustentável, ou seja, um corte selecionado e controlado.

Fernanda Campanelli Massaroto

http://super.abril.com.br/ecologia/matar-proteger- 460891.shtml

Acessado em: 13/01/2011

“[...] ou seja, um corte selecionado e controlado” (última frase). Considerando o contexto, a frase reproduzida acima contém uma noção de:

Código da questão
Q57705Ca
07

 (IBFC - 2017 - POLÍCIA CIENTÍFICA-PR - Auxiliar de Necropsia) - Em relação à construção do último parágrafo do texto, pode-se afirmar que se trata do uso de apenas:

Código da questão
Q57036Ca
08 O principal objetivo do COMPERJ é refinar 150 mil __________  diários de petróleo.

Para completar a frase, a forma correta é
Código da questão
Q64Ca
09

(MPE-GO - 2018 - MPE-GO - Secretário Auxiliar) - Assinale a alternativa redigida incorretamente, sob o ponto de vista gramatical?

Código da questão
Q56646Ca
10 O antônimo da palavra acessível é:
Código da questão
Q209Ca